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Migração tranquila será  a do deputado José Dias do PMDB para o PSD. Durante a festa do novo partido teve direito  a aval elogioso do presidente da legenda, Henrique Alves,  ressaltando sua coerência, ética e séria atuação parlamentar. O mesmo parece não acontecer com o deputado Vivaldo Costa . Há quem antecipe trovoadas entre o Papa e o deputado João Maia , presidente do PR. Se o partido questionar a vaga na AL, o lider caicoence poderá ser obrigado a rever conceitos e opções. Laurita Arruda

A partir da próxima segunda-feira (2), os professores da rede estadual de ensino entrarão em greve, causando assim, a primeira greve do Governo Rosalba. E detalhe: por tempo indeterminado. Os professores alegam que o Governo não está cumprindo o piso nacional do professor nem o Plano de Cargos, Carreira e Salários.

  Quem marcou presença no evento do PSD foi o deputado federal Henrique Alves, líder do PMDB na Câmara dos Deputados, e a bancada peemedebista na Assembléia Legislativa. Henrique demonstrou muita intimidade, conversou bastante com Kassab sob o olhar discreto de Robinson Faria. Parecia até que Henrioque era o grande anfitrião. Fotos: Divulgação

A governadora Rosalba Ciarlini não vai ao evento de lançamento do PSD em Natal, com presença do prefeito de São Paulo, e fundador do partido, Gilberto Kassab. Como o Blog havia informado, a Rosa Gove embarcou para São Paulo. Num bate-volta, sem agenda divulgada. Já volta neste domingo para enfrentar a greve da Educação, na segunda-feira. Uma viagem rápida...só para não dar vontade de dar uma passadinha no Hotel PraiaMar, em Ponta Negra, onde Kassab chegará com o vice-governador Robinson Faria e deputados do PMN.

Artigo do jornalista Fernando Rodrigues, na Folha de S. Paulo de hoje, revela o que pode estar acontecendo nos bastidores do DEM e do PSD... Será?

Em entrevista a revista Época,ACM Neto solta o verbo.     O DEM ainda se chamava PFL quando o deputado federal ACM Neto obteve seu primeiro mandato, em 2002. Chegou à Câmara numa má hora. Seu partido assumira o poder pouco depois de as caravelas de Cabral aportarem em Porto Seguro. Com a eleição de Lula, virou oposição. Herdeiro de uma dinastia cevada à base de cargos e verbas, o neto de ACM e sobrinho de Luis Eduardo Magalhães vive o seu pior momento. Líder de uma legenda à deriva, ele desperdiça saliva tentando convencer os liderados de que oposição não é sentença de morte política. “A gente tenta mostrar que pode ter um projeto futuro, mas boa parte dos políticos só enxerga o dia de amanhã. Os políticos acham que só sobrevivem nas barras da saia do governo”. ACM Neto falou ao repórter Leandro Loyola. O resultado da conversa foi às páginas da revista ‘ Época ’ . “A política vive a síndrome do adesismo”, ele reconhece. Vê na trajetória do ex-PT um modelo de ação: "Em 1995, qu