do blog de Carlos Santos
Muito se fala em sucessão municipal da capital, são vários candidatos, Micarla de Sousa, Hermano Moraes, Walter Alves, Fátima Bezerra, Carlos Eduardo, Wilma de Faria, Fábio Faria...mas aqui na capital pouco se fala sobre a sucessão da segunda maior cidade do estado, a terra de Santa Luzia, cidade de Mossoró, terra da governadora Rosalba Ciarlini. Foi lendo o blog de Carlos Santos, um dos mais lidos das terras mossoroenses que resolvi publicar sua analise.
O casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) já passou a senha para formatar a campanha de 2012 em Mossoró, no governismo municipal. Cartas à mesa.
O nome à sucessão da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a "Fafá", é o da vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM), irmã da própria governadora.
A engenharia à candidatura está montada, basta ser aceita pela facção da prefeita Fafá. Eis o problema.
Isso significa deixar o governo até o início de abril de 2012, numa renúncia de mandato, para viabilização de Ruth como prefeita e, por conseguinte, candidata à reeleição.
A postulação pura e simples de Ruth, sem a saída em definitivo de Fafá, é legalmente impossível, em termos de projeto de luta sucessória. Ela estaria inelegível.
Com sua assunção ao cargo de prefeito, não. Aí teria o amparo legal para ser candidata "à reeleição".
Na facção de Fafá o assunto embrulha o estômago de seus principais atores, em especial o agitador cultural Gustavo Rosado (PV), prefeito de fato e chefe de Gabinete da Prefeitura. Ele é peremptoriamente contra a ideia apresentada.
Gustavo insiste no nome do seu colega de equipe e espécie de guru: secretário da Cidadania, Chico Carlos (PV). Só admite uma mudança de plano, mesmo remota, se o próprio Chico fosse vice de Ruth, além de outras garantias.
O agitador cultural não aceita a fórmula apresentada por Carlos e Rosalba, sem Chico como nome de sua facção. Tem mais: o mesmo Chico seria o nome do grupo rosalbista para prefeito na eleição seguinte, caso essa chapa seja vencedora, lógico.
Outras vantagens estariam ligadas à própria gestão de Ruth nos nove meses de governo restantes até dezembro de 2010. Ou seja, ele, Gustavo, mantendo-se à frente dos negócios do município.
O impasse está feito.
O casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) já passou a senha para formatar a campanha de 2012 em Mossoró, no governismo municipal. Cartas à mesa.
O nome à sucessão da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a "Fafá", é o da vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM), irmã da própria governadora.
A engenharia à candidatura está montada, basta ser aceita pela facção da prefeita Fafá. Eis o problema.
Isso significa deixar o governo até o início de abril de 2012, numa renúncia de mandato, para viabilização de Ruth como prefeita e, por conseguinte, candidata à reeleição.
A postulação pura e simples de Ruth, sem a saída em definitivo de Fafá, é legalmente impossível, em termos de projeto de luta sucessória. Ela estaria inelegível.
Com sua assunção ao cargo de prefeito, não. Aí teria o amparo legal para ser candidata "à reeleição".
Na facção de Fafá o assunto embrulha o estômago de seus principais atores, em especial o agitador cultural Gustavo Rosado (PV), prefeito de fato e chefe de Gabinete da Prefeitura. Ele é peremptoriamente contra a ideia apresentada.
Gustavo insiste no nome do seu colega de equipe e espécie de guru: secretário da Cidadania, Chico Carlos (PV). Só admite uma mudança de plano, mesmo remota, se o próprio Chico fosse vice de Ruth, além de outras garantias.
O agitador cultural não aceita a fórmula apresentada por Carlos e Rosalba, sem Chico como nome de sua facção. Tem mais: o mesmo Chico seria o nome do grupo rosalbista para prefeito na eleição seguinte, caso essa chapa seja vencedora, lógico.
Outras vantagens estariam ligadas à própria gestão de Ruth nos nove meses de governo restantes até dezembro de 2010. Ou seja, ele, Gustavo, mantendo-se à frente dos negócios do município.
O impasse está feito.
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