Deu em O POTI
O desgaste administrativo provocado pela alta rotatividade do secretariado e o elevado índice de rejeição popular provocaram o isolamento político da prefeita Micarla de Sousa.
Todos os partidos políticos que ajudaram a elegê-la a abandonaram. O primeiro foi o DEM.
O senador José Agripino, presidente nacional do partido, usou o apoio de Micarla à candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições estaduais como motivo para justificar o afastamento.
No entanto, ainda no primeiro turno da eleição, lideranças democratas já se opunham à participação da prefeita na campanha da então candidata a governadora Rosalba Ciarlini (DEM). A aliança foi regada a "banho maria" até o afastamento, no segundo turno.
Em seguida, o vice-governador Robinson Faria (PMN) também rompeu com a gestão verde. O DEM e o PSD, futuro partido de Robinson, já externaram inclusive o desejo de disputar a sucessão de Micarla.
O efeito foi de bola de neve. No início deste ano, a prefeita perdeu o apoio do deputado federal João Maia, presidente estadual do PR.
Maia alegou, como motivo para o rompimento, ter divergências administrativas em relação à gestão verde. O último a abandonar o barco foi o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) que, convidado para participar do último reordenamento administrativo da gestora, se recusou e lançou seu próprio nome como pré-candidato a prefeito para as eleições do ano que vem.
Abandonada pelos aliados de "primeira hora", a prefeita buscou novas forças políticas para tentar se fortalecer, mas o resultado não foi o esperado.
Micarla firmou aliança com o deputado federal Henrique Alves, presidente estadual do PMDB, que, apesar de ter indicado cargos na gestão, defende o lançamento de uma candidatura do seu partido contra a administração verde.
A gestora também convocou dois membros do PSB, Cláudio Porpino e Vagner Araújo, para participar da gestão.
No entanto, a legenda externou que permanece na oposição. O desgaste político da prefeita pode inviabilizar sua candidatura à reeleição
O desgaste administrativo provocado pela alta rotatividade do secretariado e o elevado índice de rejeição popular provocaram o isolamento político da prefeita Micarla de Sousa.
Todos os partidos políticos que ajudaram a elegê-la a abandonaram. O primeiro foi o DEM.
O senador José Agripino, presidente nacional do partido, usou o apoio de Micarla à candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições estaduais como motivo para justificar o afastamento.
No entanto, ainda no primeiro turno da eleição, lideranças democratas já se opunham à participação da prefeita na campanha da então candidata a governadora Rosalba Ciarlini (DEM). A aliança foi regada a "banho maria" até o afastamento, no segundo turno.
Em seguida, o vice-governador Robinson Faria (PMN) também rompeu com a gestão verde. O DEM e o PSD, futuro partido de Robinson, já externaram inclusive o desejo de disputar a sucessão de Micarla.
O efeito foi de bola de neve. No início deste ano, a prefeita perdeu o apoio do deputado federal João Maia, presidente estadual do PR.
Maia alegou, como motivo para o rompimento, ter divergências administrativas em relação à gestão verde. O último a abandonar o barco foi o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) que, convidado para participar do último reordenamento administrativo da gestora, se recusou e lançou seu próprio nome como pré-candidato a prefeito para as eleições do ano que vem.
Abandonada pelos aliados de "primeira hora", a prefeita buscou novas forças políticas para tentar se fortalecer, mas o resultado não foi o esperado.
Micarla firmou aliança com o deputado federal Henrique Alves, presidente estadual do PMDB, que, apesar de ter indicado cargos na gestão, defende o lançamento de uma candidatura do seu partido contra a administração verde.
A gestora também convocou dois membros do PSB, Cláudio Porpino e Vagner Araújo, para participar da gestão.
No entanto, a legenda externou que permanece na oposição. O desgaste político da prefeita pode inviabilizar sua candidatura à reeleição
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