O Partido dos Trabalhadores(PT),deixa um legado sem dúvidas mais que lembrado para as próximas e futuras gerações. O neologismo mensalão, popularizado pelo então deputado federal Roberto Jefferson em entrevista que deu ressonância nacional ao escândalo, é uma variante da palavra "mensalidade" usada para se referir a uma suposta "mesada" paga a deputados para votarem a favor de projetos de interesse do Poder Executivo. Segundo o deputado, o termo já era comum nos bastidores da política entre os parlamentares para designar essa prática ilegal.
A palavra "mensalão" foi então adotada pela mídia para se referir ao caso. A primeira vez que a palavra foi grafada em um veículo de comunicação de grande reputação nacional ocorreu no jornal Folha de S.Paulo, na matéria do dia 6 de junho de 2005 ao qual Roberto Jefferson denunciou o esquema,onde entre os 39 acusados, estão parlamentares, ex-ministros, dirigentes do Banco Rural e o empresário e publicitário Marcos Valério além da cúpula macissa do PT,entre eles Dirceu,Genoino,Delúbio... De lá pra cá o "mensalão" virou rotina nos noticiários nacionais e até a oposição invejou o "legado do PT". Através da Operação Caixa de Pandora e baseada nos depoimentos de Durval Barbosa. Estava desencadeado o "mensalão do DEM",entre os acusados destacam-se o governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, o vice-governador e empresário Paulo Octávio, o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal Leonardo Prudente e vários secretários do DF. José Roberto Arruda estava cotado para ser o vice-presidente de José Serra, governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB, nas eleições de 2010 , mas o escândalo fez o DEM começar a buscar outros nomes.
No dia 11 de fevereiro, Arruda foi preso preventivamente pelo temor de que pudesse obstruir as investigações. O pedido de prisão foi feito após a tentativa de suborno do jornalista Edson Sombra. Mas o "mensalão" espalhou-se por todo o país se tornando corriqueiro em câmaras minicipais,assembléias legislativas. Agora é a vez do "mensalão do PR" que está em alta ditando a moda do PT da presidenta Dilma Rousseff e que veio ao conhecimento pela revista Veja,Nas últimas semanas, Veja conversou com parlamentares, assessores presidenciais, policiais e empresários, consultores e empreiteiros. Ouviu deles a confirmação de que o PR cobra propina de seus fornecedores em troca de sucesso em licitações, dá garantia de superfaturamento de preços e fecha os olhos aos aditivos, alvo da ira da presidente na reunião do dia 24. Fato esse que levou,a saída de membros do DNIT e Ministério dos Transportes.
O esquema seria encabeçado pelo deputado Valdemar Costa Neto, que em 2005 foi obrigado a renunciar a uma cadeira na Câmara abatido pelo escândalo do mensalão. E também pelo ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que aliás faltou ao encontro com Dilma alegando "compromissos pessoais".
Enquanto isso ,qual será o dia em que o termo "mensalão" sairá de vez do vocabulário político e investigativo da inprensa nacional.
Tales Vale
A palavra "mensalão" foi então adotada pela mídia para se referir ao caso. A primeira vez que a palavra foi grafada em um veículo de comunicação de grande reputação nacional ocorreu no jornal Folha de S.Paulo, na matéria do dia 6 de junho de 2005 ao qual Roberto Jefferson denunciou o esquema,onde entre os 39 acusados, estão parlamentares, ex-ministros, dirigentes do Banco Rural e o empresário e publicitário Marcos Valério além da cúpula macissa do PT,entre eles Dirceu,Genoino,Delúbio... De lá pra cá o "mensalão" virou rotina nos noticiários nacionais e até a oposição invejou o "legado do PT". Através da Operação Caixa de Pandora e baseada nos depoimentos de Durval Barbosa. Estava desencadeado o "mensalão do DEM",entre os acusados destacam-se o governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, o vice-governador e empresário Paulo Octávio, o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal Leonardo Prudente e vários secretários do DF. José Roberto Arruda estava cotado para ser o vice-presidente de José Serra, governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB, nas eleições de 2010 , mas o escândalo fez o DEM começar a buscar outros nomes.
No dia 11 de fevereiro, Arruda foi preso preventivamente pelo temor de que pudesse obstruir as investigações. O pedido de prisão foi feito após a tentativa de suborno do jornalista Edson Sombra. Mas o "mensalão" espalhou-se por todo o país se tornando corriqueiro em câmaras minicipais,assembléias legislativas. Agora é a vez do "mensalão do PR" que está em alta ditando a moda do PT da presidenta Dilma Rousseff e que veio ao conhecimento pela revista Veja,Nas últimas semanas, Veja conversou com parlamentares, assessores presidenciais, policiais e empresários, consultores e empreiteiros. Ouviu deles a confirmação de que o PR cobra propina de seus fornecedores em troca de sucesso em licitações, dá garantia de superfaturamento de preços e fecha os olhos aos aditivos, alvo da ira da presidente na reunião do dia 24. Fato esse que levou,a saída de membros do DNIT e Ministério dos Transportes.
O esquema seria encabeçado pelo deputado Valdemar Costa Neto, que em 2005 foi obrigado a renunciar a uma cadeira na Câmara abatido pelo escândalo do mensalão. E também pelo ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que aliás faltou ao encontro com Dilma alegando "compromissos pessoais".
Enquanto isso ,qual será o dia em que o termo "mensalão" sairá de vez do vocabulário político e investigativo da inprensa nacional.
Tales Vale
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