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DEM & PMDB – aliança do RN repercute

Do Estadão
O PMDB – ameaçado de perder 30% de suas prefeituras – e o DEM – que corre risco de sumir do mapa político brasileiro – começam a lançar pontes, um em direção ao outro, em pelo menos uma dezena de Estados. Pavimentam, assim, o caminho da sobrevivência nas eleições de 2012, e quem sabe até um plano B para a sucessão presidencial de 2014.
De um lado, o PMDB queixoso dos maus-tratos do governo e do PT busca na oposição alternativas para manter seu cacife político nos Estados. De outro, líderes do DEM, insatisfeitos com o PSDB, se empenham em mostrar que têm opção. Se tudo der errado, o PMDB surge como alternativa para uma fusão futura.
Foi com esse cenário que as cúpulas dos dois partidos, tendo à frente o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o senador José Agripino (DEM), iniciaram a negociação de parcerias fora das alianças nacionais com petistas e tucanos.
A dobradinha é o recurso de ambos para se fortalecerem na briga pelas prefeituras, a partir de São Paulo e Rio Grande do Norte. Também há conversas na Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Pernambuco, Amapá, Ceará e Espírito Santo.
“O PSDB é nosso interlocutor preferencial, mas compulsório, não”, diz Agripino, satisfeito com a aliança refeita com o PMDB potiguar em torno da governadora Rosalba Ciarlini (DEM).
“Como já estamos juntos no governo estadual, vamos tentar compor no maior número possível de municípios”, anima-se o deputado Henrique Alves (PMDB-RN).
Tempo de TV. Na corrida rumo à Prefeitura de São Paulo, Temer trabalha pela dobradinha com o DEM do deputado Rodrigo Garcia no posto de vice de Gabriel Chalita (PMDB). Determinado a comandar a reconstrução da regional paulista, Temer mira a campanha eletrônica.
Afinal, o DEM pode garantir cerca de um minuto e meio a mais em cada bloco da propaganda eleitoral do PMDB no rádio e na TV, que gira em torno dos 2 minutos. O tempo de TV ganha relevância quando a cúpula peemedebista avalia que a troca de ministérios no governo Dilma Rousseff lhe foi desfavorável. Na comparação com a Era Lula, o partido entende que lhe faltam instrumentos para fazer política nos municípios.

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