O Ministério da Educação já avisou que vai cobrar dos professores universitários em greve a reposição das aulas.
Para o governo, essa exigência deve servir de pressão para o fim da greve da categoria.
O Palácio do Planalto já sinalizou que não vai mais fazer nenhuma contraproposta.
E em conversas reservadas, o ministro Aloizio Mercadante tem sido enfático: é inegociável a reivindicação de progressão na carreira sem titularidade.
Isso é tudo o que o governo não deseja.
A estratégia que recebeu o aval do Planalto é de aumentar a remuneração dos professores, mas com a contrapartida da formação acadêmica.
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