Do Portal no Ar
Pessoal e encargos sociais, também conhecido popularmente como gasto com mão de obra. Esse tem sido o principal “consumidor” das despesas dos três poderes do Rio Grande do Norte – Executivo, Legislativo e Judiciário. Afinal, segundo levantamento exclusivo feito pelo portalnoar.com, cada um dos poderes consumiu mais de 70% dessas despesas registradas até o momento em 2013.
E quem gastou mais até agora é, justamente, aquele que tem a maior “máquina”, ou seja, o Poder Executivo, também conhecido como Governo do Estado. Aos servidores, foram pagos mais de R$ 1,4 bilhão somente neste ano (sem considerar o mês de maio, que ainda não teve sua folha fechada). O valor é 14 vezes maior que o total usado para investimento por parte da governadora Rosalba Ciarlini, que em quase cinco meses, foi de apenas R$ 102 milhões, menos que o que foi gasto com “amortização da dívida” (R$ 100 milhões) e juros e encargos da dívida (R$ 29,5 milhões).
As informações estão no Portal da Transparência do Governo do Estado e apontam que o total de R$ 1,4 bilhão pode ser dividido em cinco ordens de gastos: vencimentos e vantagens fixas do pessoal civil (R$ 589,8 milhões), aposentadoria e reformas (R$ 338,8 milhões), obrigações patronais (R$ 173,5 milhões), vencimentos e vantagens fixas dos militares (R$ 133,9 milhões) e pensões (R$ 130,6 milhões). Há também um gasto que poderia ser considerado como “de pessoal”, mas que entra na lista das “outras despesas correntes”, é a “locação de mão-de-obra”, que já consumiu R$ 27,9 milhões este ano e o Governo ainda deve R$ 8,8 milhões as chamadas “terceirizadas”.
Pessoal e encargos sociais, também conhecido popularmente como gasto com mão de obra. Esse tem sido o principal “consumidor” das despesas dos três poderes do Rio Grande do Norte – Executivo, Legislativo e Judiciário. Afinal, segundo levantamento exclusivo feito pelo portalnoar.com, cada um dos poderes consumiu mais de 70% dessas despesas registradas até o momento em 2013.
E quem gastou mais até agora é, justamente, aquele que tem a maior “máquina”, ou seja, o Poder Executivo, também conhecido como Governo do Estado. Aos servidores, foram pagos mais de R$ 1,4 bilhão somente neste ano (sem considerar o mês de maio, que ainda não teve sua folha fechada). O valor é 14 vezes maior que o total usado para investimento por parte da governadora Rosalba Ciarlini, que em quase cinco meses, foi de apenas R$ 102 milhões, menos que o que foi gasto com “amortização da dívida” (R$ 100 milhões) e juros e encargos da dívida (R$ 29,5 milhões).
As informações estão no Portal da Transparência do Governo do Estado e apontam que o total de R$ 1,4 bilhão pode ser dividido em cinco ordens de gastos: vencimentos e vantagens fixas do pessoal civil (R$ 589,8 milhões), aposentadoria e reformas (R$ 338,8 milhões), obrigações patronais (R$ 173,5 milhões), vencimentos e vantagens fixas dos militares (R$ 133,9 milhões) e pensões (R$ 130,6 milhões). Há também um gasto que poderia ser considerado como “de pessoal”, mas que entra na lista das “outras despesas correntes”, é a “locação de mão-de-obra”, que já consumiu R$ 27,9 milhões este ano e o Governo ainda deve R$ 8,8 milhões as chamadas “terceirizadas”.
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