Os servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte (Ipern) realizaram um ato de repudio esta semana contra a atual gestão do presidente José Marlúcio Diógenes Paiva. Os servidores denunciam ataques de assédio moral.
De acordo com informações de alguns dos manifestantes, estes ataques acontecem com frequência, principalmente quando um servidor diverge da opinião do presidente. Situação vivenciada por Adão Galdino da Silva, de 50 anos, que há mais de três décadas trabalha no Ipern. Ele alegou que após uma discussão com o presidente, começou a ser perseguido e transferido de setor várias vezes.
“Este presidente é um ditador, não nos permite fazer críticas construtivas e interpreta tudo como um ataque. Sofro assédio moral quase que diariamente e já fui transferido de setor umas cinco vezes. Ele representa esta administração direitinho, pois não existe nenhum diálogo, apenas a perseguição e o medo de muitos”, desabafa o servidor.
Além das perseguições, os servidores reclamam que vivem em um “Big Brother”, pois o prédio do Ipern tem 18 câmeras de vídeo, inclusive em todos os departamentos para monitorar o trabalho dos servidores. Eles também reclamam do fechamento dos departamentos de fiscalização e serviço social sem nenhuma alegação.
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