O Senado e Câmara se reuniram ontem em Brasília para analisar efeitos e consequências de um plebiscito emergencial.Chegaram a conclusão que o custo – de quase R$ 1 bi – e o tempo necessário para discutir matérias vitais à atividade política poderá não ser a melhor solução.
Para isso, um plano B urge. O que seria? Um grupo de trabalho composto por representantes das duas Casas para analisar item a item e apresentar uma proposta em noventa dias.
O resultado seria votado até o final do ano e posto em votaçao num referendo nas eleições de 2014 para valer no pleito de 2018. Ou seja, sem custos adicionais ao sistema eleitoral brasileiro.
Tudo muito bem. Resta combinar com o Governo. O que dirá a Presidente Dilma Rousseff que prometeu, em rede nacional, ser mãe da reforma política via plebiscito?
Para isso, um plano B urge. O que seria? Um grupo de trabalho composto por representantes das duas Casas para analisar item a item e apresentar uma proposta em noventa dias.
O resultado seria votado até o final do ano e posto em votaçao num referendo nas eleições de 2014 para valer no pleito de 2018. Ou seja, sem custos adicionais ao sistema eleitoral brasileiro.
Tudo muito bem. Resta combinar com o Governo. O que dirá a Presidente Dilma Rousseff que prometeu, em rede nacional, ser mãe da reforma política via plebiscito?
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