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Deputado Agnelo Alves teme que crise financeira do Governo provoque suspensão do empréstimo




O deputado Agnelo Alves, do PDT, mostra-se preocupado com relação a concessão do empréstimo de 1 bilhão e 200 milhões de reais pedido pelo Estado do Rio Grande do Norte ao Banco Mundial para obras de investimentos em infraestrutura a partir de uma situação de sérias dificuldades apresentada pela governadora Rosalba Ciarlini no momento que culminou com o anúncio de cortes nos repasses para os demais poderes. “Como é que o Banco Mundial vai emprestar dinheiro a quem não paga?”, questiona o deputado do PDT.

Ainda segundo Agnelo Alves, “a governadora Rosalba Ciarlini está infringindo a Constituição” quando determina cortes por decreto nos demais poderes constituídos, segundo ele, “como se estivesse acima da lei”. “Quando um cidadão infringe a Constituição é condenado. A governadora pode tomar uma decisão dessa natureza sem que nada lhe aconteça?, questiona ainda o deputado, acrescentando que o governo também não pode atrasar salários de servidores porque também se constitui num desrespeito à Constituição.

Agnelo Alves questiona o fato da governadora ter mantido o governo dentro da normalidade até agora, quando, segundo o parlamentar, a decisão de cortes de despesa deveria ter sido feito no início do seu governo. “Se o caos não se confirmou em janeiro quando a governadora assumiu o cargo, por que só agora?, pergunta o deputado do PDT, acrescentando que a culpa do que está acontecendo no momento com relação as finanças do Estado e as decisões que estão sendo tomadas “é exclusivamente da governadora que se mostra despreparada para gerir o Estado”.

DEMANDAS JUDICIAIS

O deputado Agnelo Alves, entende que a partir de agora surgirão muitas demandas judiciais para o não cumprimento do decreto governamental que restringe o repasse de recursos constitucionais para os outros poderes constituídos. “Se não houver demandas é porque serão coniventes com a ilegalidade”, disse o deputado, acrescentando que no caso dos prefeitos, “terão obrigação de rever o que estão sendo sonegado pelo governo”.

Do Jornal de Hoje

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