No mesmo período, o percentual de entrevistados que consideram o governo regular registrou oscilação dentro da margem de erro de 35% para 36% dos e os que o avaliam o governo como ruim ou péssimo subiu de 20% para 27%.
A análise é do gerente executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. De acordo com ele, o crescimento do desemprego também é apontado como fator para queda do desempenho positivo da presidente.
“Apesar de o desemprego estar muito baixo atualmente, há o temor de que, com o desaquecimento da economia, possa aumentar a taxa”, explicou.
Foi a primeira vez, desde julho do ano passado, logo após os protestos de rua, que a presidente interrompeu a trajetória ascendente de avaliação positiva registrada a partir de setembro, nos levantamentos realizados pelo instituto. Na ocasião, ela registrou 31% de avaliação positiva. Em dezembro, o desempenho do governo Dilma havia subido de 37%, em setembro, para 43%.
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