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Os quatro motivos pelos quais Marina incomoda PT e PSDB


Por Gabriel Garcia/Blog do Noblat

Insatisfação do eleitorado

Marina conseguiu o que nenhum outro candidato havia conseguido: capitalizar a insatisfação do eleitorado com a política brasileira. De acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), mais de 70% dos insatisfeitos manifestaram intenção de votar em Marina. No ano passado, quando a população foi às ruas protestar, Marina era a preferida de pouco menos de 30% dos eleitores.

Religião e política

Política e religião acabam vinculados. Em 2010, Dilma perdeu votos por causa da defesa do aborto. Abandonou o tema na campanha. Marina é evangélica. A formação cristã ajuda. Em 2002, Anthony Garotinho disputou a eleição presidencial, conquistando 15,1 milhões de votos, 17,8%. Quase tira o ex-governador de São Paulo José Serra do segundo turno. No primeiro turno, Serra foi votado por 19,7 milhões de eleitores, 23,19%. Lula foi eleito o presidente.

Pai e mãe dos pobres

O PT, sob comando de Lula, vendia a ideia de que se preocupa com os mais pobres. Sem Lula, Marina Silva torna-se dona de tal retórica. Filha de seringueiros e nascida no Acre, Marina foi analfabeta até os 16 anos de idade. Hoje, concorre à Presidência pela segunda vez. Muita semelhança com o discurso de Lula.

Adeus, segundo turno

Hoje com 50 deputados, o PSDB vem perdendo espaço na Câmara a cada eleição. Pode haver ainda mais redução neste ano. Além disso, desde 1994, quando Fernando Henrique Cardoso foi eleito presidente, o partido sempre disputou com chance de vitória. Quando não levou (1994 e 1998), pelo menos foi para o segundo turno (2002, 2006 e 2010). Agora, pode-se tornar mero coadjuvante e ficar fora do segundo turno.

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