Na estreia internacional da ministra tucana Luislinda Valois e na volta ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, o Brasil apresentou relatório fajuto em que omite o maior desastre ambiental da História – o desabamento das barragens da Samarco em Mariana –, alegando que o tamanho do documento não permitiu a inclusão de uma tragédia com 18 mortos.
Também não foram relatados os massacres nos presídios de Manaus, Boa Vista e Natal no começo do ano. Resultado de um rascunho em novembro que já não incluía as 360 mortes em presídios no ano passado, ele não tinha como incluir os 131 homicídios nos 17 dias iniciais de 2017. O Brasil adere à pós-verdade de Trump contando mentiras monstruosas.
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