O desembargador Glauber Rêgo, do Tribunal de Justiça do RN, deve decidir até sexta-feira, 2, se afasta Ricardo Motta (PSB) do mandato de deputado estadual. O pedido foi feito pelo Ministério Público, como consequência das operações Candeeiro e Dama de Espadas.
Motta aparece como benefíciário dos esquemas que desviaram dinheiro público do Idema-RN e da Assembleia Legislativa. O MPRN também pediu a condução coercitiva do deputado, mas o desembargador responsável pelo processo negou. Motta tem cinco dias para apresentar defesa.
Ele é defendido pelo advogado Tiago Cortez.
Suplente já tem condenação
O possível afastamento de Ricardo Motta não abre caminho para convocação do primeiro suplente de deputado. Situação parecida com a do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e a do deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-SP), que foram afastados, mas não substituídos.
A convocação ocorreria em caso de cassação.
O primeiro suplente de Motta é Adão Aridão, já condenado por prática de corrupção em Natal.
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