Suspeita de compra de votos em eleição para a presidência da Câmara de Macau deve ir parar na Justiça
Prevista para acontecer nesta sexta-feira (30), a eleição para a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Macau envolve suspeita de compra de votos e deve ir parar na Justiça.
Ocorre que partidários do prefeito Tulio Lemos afirmam ter “confissão” de que cerca de R$ 100 mil reais teriam sido “distribuídos” entre vereadores que declaram voto em Dyana Lira, vereadora de oposição e candidata à presidência do Legislativo macauense.
O que estariam motivando a suspeita da bancada governista, em relação a suposta compra de votos, seriam supostas declarações do pai da vereadora Dyana, o empresário Damião Merenze, que teria anunciado dias atrás dispor de mais de R$ 200 mil reais para eleger a filha.
Diante da polêmica, vereadores governistas garantem que pedirão na Justiça a quebra de sigilo bancário do empresário, pessoas próximas ao mesmo, bem como buscarão registros de câmeras das agências bancárias de Macau e de Guamaré, onde teria sido sacado o montante para a suposta compra de votos.
Eleição poderá ser anulada
Além da suspeita de compra de votos, a bancada governista também aponta outra suposta irregularidade na eleição: não teria havido publicação de Convocação de Sessão Extraordinária, conforme prevê o Regimento interno daquele poder legislativo municipal.
Caso se constate a alegada falha regimental, a bancada governista também pretende pleitear na Justiça a invalidação da reunião de hoje, bem como a anulação da eleição. O clima está tenso em Macau!
(Do portal Rede News 360)
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