O site do Tribunal Superior Eleitoral informou ontem que “o plenário, por unanimidade, aprovou com ressalvas a prestação de contas do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), hoje MDB, referente ao exercício financeiro de 2013. Mesmo com as contas aprovadas, os ministros determinaram que o partido devolva ao erário a quantia de R$ 551.623,50 por irregularidades verificadas no uso do Fundo Partidário.”
Com esta lentidão e diante da existência de 35 siglas no país, explica-se mais ainda o motivo pelo qual seus dirigentes, usando unhas e dentes, defendem o Fundo Partidário que tem 900 milhões de reais por ano.
O relator do processo de prestação de contas do PMDB, ministro Edson Fachin, apontou:
“Entre as irregularidades verificadas, estão a não comprovação de despesas de aluguel; pagamentos a empresa de marketing sem a devida comprovação da prestação dos serviços; e a contratação de transporte aéreo particular para a realização de ações não caracterizadas como atividade partidária, além de passagens aéreas compradas, mas não utilizadas, ou cujos localizadores não foram confirmados pelas empresas prestadoras do serviço.”
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