O ministro Jorge Mussi, corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, manteve prosseguimento à ação apresentada pela campanha do candidato a presidente pelo PT, Fernando Haddad, contra o adversário o atual presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Na ação, o PT acusa o rival de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação e pede que, Bolsonaro seja cassado e, em qualquer situação, fique inelegível por oito anos.
O pedido foi apresentado em razão de reportagem publicada pelo jornal "Folha de S.Paulo". A reportagem relata casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que supostamente compraram pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do aplicativo WhatsApp.
Essa prática, em tese, pode ser ilegal, caso seja considerada pela Justiça doação de campanha feita por empresas. Desde 2015, empresas estão proibidas de fazer doação eleitoral.
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