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Para brasileiros, sexo é mais importante que amor, diz pesquisa

Imagem: Getty Images

Um estudo curioso sobre fidelidade versus relacionamentos liberais conduzido pelo aplicativo Gleeden, mostrou um padrão de comportamento um tanto quanto diferente entre os brasileiros.

Apontando que cerca de 10% dos brasileiros já tiveram um relacionamento liberal, seja uma relação aberta, ou poliamorosa, e que o tema ganhou ainda mais destaque após alguns famosos terem assumido publicamente que vivem em relacionamentos não monogâmicos, a pesquisa apontou que entre os voluntários estudados, a grande maioria se importa mais com o sexo do que com o amor.

Na concepção dos participantes, alguns fatores são importantes para o sucesso de uma relação. Em ordem de escolha, a pesquisa mostrou que 99% dos entrevistados determina o respeito como primeira opção, seguido de comunicação: com 95%, confiança: 86%, sexualidade: 80% e amor: 74%.

Analisando o contexto demográfico das respostas, o grande destaque ficou para as regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país, que são as que mais falam sobre poliamor e relacionamento aberto.

Por outro lado, os brasileiros ainda não têm uma definição clara sobre a não monogamia.

Quando questionados sobre o conceito de poliamor, apenas 43% confirmaram conhecer esse tipo de relação. Já a expressão "relacionamento aberto" obteve uma abrangência maior, com reconhecimento de 67% dos participantes.

Para Silvia Rubies, diretora de comunicação e marketing do Gleeden para Espanha e América Latina, a definição de amor vem sendo atualizada com o tempo: "Os dados confirmam que o conceito do amor está se tornando mais arrojado, e que continuará incorporando novas formas de relacionamento, seja por meio do poliamor, troca de parceiros, infidelidade ou outras formas mais abertas de relacionamento", disse.

A pesquisa trouxe ainda que, por parte dos pesquisados, a grande maioria, 99%, diz que os homens têm mais liberdade sexual do que as mulheres.

Sabemos que em um relacionamento monogâmico, qualquer relação com uma terceira pessoa é considerada traição. Desses, seis em cada dez brasileiros, se dizem dispostos a não terminar um relacionamento infiel. Já sete em cada dez brasileiros consideram que é possível ter um relacionamento "fechado", amar, mas ainda assim ser infiel.

Ainda sobre os participantes monogâmicos, um em cada dez revela estar disposto a ser infiel se fosse garantido o anonimato.

Já oito em cada dez brasileiros contam que já foram infiéis.

UOL

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