Rhalessa é investigada na “Operação dízimo” deflagrada em junho de 2021, onde de acordo com MP, a vereadora aparentemente, utilizou-se das prerrogativas decorrentes do cargo eletiva que ocupava, para obter e destinar emendas aditivas ao orçamento do Município de Parnamirim para desviar dinheiro público, recebendo, após o pagamento aos fornecedores dos serviços e produtos a Associação PROAMFA, em retorno, parte dos valores de tais emendas, havendo nos autos a comprovação de emissão de nota fiscal ideologicamente falsa, por produtos supostamente adquiridos pela Associação beneficiária pela subvenção social, de modo a disfarçar a operação.
Nesta operação além de Rhalessa, o vereador Ítalo Siqueira, o ex vereador pastor Alex foram presos. Tendo sido soltos no dia seguinte por decisão judicial.
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