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Homem leva 54 anos para se formar e bate recorde mundial



O mundo é recheado de histórias de superação que encantam muita gente. Se você é daqueles que gosta de ouvir e ler sobre pessoas que venceram na vida, essa aqui com certeza vai despertar sua curiosidade. Arthur Ross, um homem de 71 anos, conhecido como o estudante “mais lento do mundo”, finalmente conquistou seu diploma de inglês, depois de mais de cinco décadas. Antes de Ross, Robert FP Cronin detinha o recorde de “estudante mais lento” ao ter levado 52 anos para se formar em biologia, na Universidade de Princeton. 

 Segundo reportagem da BBC, o feito de Ross se deu no dia 25 de maio de 2023, na Universidade de Columbia Britânica (UBC), em Vancouver, Canadá. Ross ingressou na UBC em 1969, um pouco depois de se formar na escola secundária “Prince of Wales”. Quando o Sr. Ross se matriculou na UBC em 1969, os Estados Unidos haviam acabado de enviar o primeiro homem à lua e os Beatles estavam prestes a lançar seu álbum “Abbey Road”. Num mundo que muitas vezes valoriza a velocidade e a eficiência acima de tudo, a história de Ross permite traçar um olhar para a importância da jornada. 

O próprio Ross afirmou que não tinha pressa de reivindicar o recorde mundial, mas que a verdadeira recompensa, segundo ele, foi o “conhecimento que foi capaz de adquirir por meio das aulas”. Após apenas dois anos na UBC, ele decidiu mudar de curso e se mudar para Montreal, onde começou a estudar na National Theatre School. 

 Embora tenha completado seus estudos lá, Ross logo percebeu que não queria que a atuação se tornasse sua carreira. Ross voltou para a UBC para concluir um ano adicional de estudos, totalizando três anos necessários para se inscrever na faculdade de direito. Ele foi aceito na faculdade de direito da Universidade de Toronto, onde recebeu o título de “Juris Doctor”. Ross contou que teve uma carreira jurídica gratificante por 35 anos, antes de se aposentar em 2016. Foi então que Arthur Ross decidiu que talvez fosse hora de concluir o que havia começado quase cinco décadas antes. Ao retornar para a UBC, depois de quase 50 anos, Ross também reparou que muita coisa havia mudado.

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